quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Auto Avaliação

"Descrição das diferenças entre preparar uma aula e ministrá-la, dificuldades, desafios etc.", realizada pelo aluno Felipe Meira, responsável pela apresentação da aula:


       "Primeiramente, percebi algumas diferenças, porém poucas, entre preparar a aula e ministrar a mesma, talvez até pelo fato do tema em que meu grupo ficou responsável por apresentar ( Produção e Percepção de Sons), ser um tema que me desperta curiosidade e que eu sempre quis ministrar uma aula, eu não tenha evidenciado tanta dificuldade e nem mesmo tanta diferença do esperado enquanto preparávamos. Como o grupo todo esteve engajado em todas as partes do trabalho, montar tanto a aula como as demais partes foi bastante dinâmico e fácil, a única dificuldade maior foi encontrar uma prática que se encaixasse melhor com o que explicamos durante a aula, já que primeiro esquematizamos a aula e depois escolhemos uma prática. Porém no mais, não houve diferenças significativas entre o esperado com a preparação da aula e a própria apresentação desta."
      
"Pontos positivos e negativos em relação à aula ministrada pelo grupo.", também realizada pelo aluno Felipe Meira:

      "Como pontos positivos, conseguimos passar na aula ministrada aquilo que tínhamos proposto na parte da pesquisa, e também um conteúdo para o nível de escolaridade proposto, tendo uma aula dinâmica, com participação dos alunos da sala, incluindo sempre situações que possam evidenciar um encontro entre a realidade da vida deste estudante e o conteúdo ministrado em sala de aula, e conseguimos também passar curiosidades interessantes sobre o assunto, no caso abordando com interdisciplinaridade questões médicas sobre algumas doenças. Porém, apesar de todo sucesso, tivemos algumas falhas na apresentação da aula, como, por exemplo, na explicação do experimento que executamos, que a fonte da qual retiramos o experimento explicava o mesmo erroneamente, erro este que cometemos na aula, evidenciando uma falta de pesquisa do grupo em relação ao experimento."

"Pontos positivos e negativos em relação ao trabalho em geral (blog e pesquisas) e a participação de cada integrante.", realizada pelo aluno Vinícius Abrahão, responsável pelo Blog.

     "O trabalho em geral foi muito bom, com participação direta de todos os integrantes, tanto em suas respectivas áreas do trabalho quanto no auxilio nas áreas dos outros integrantes. Como ponto positivo, conseguimos ter resultados aparentemente positivos quanto ao crescimento de cada integrante na preparação tanto da aula, quanto do blog e até mesmo a visão de cada um com relação ao ensino, visão esta que a pesquisa nos proporcionou. Negativamente, creio que poderíamos ter empenhado mais na parte de pesquisa e consequente atualização do blog, para que o mesmo ficasse mais lúdico e com mais curiosidades."

No mais, gostaríamos de agradecer a Profa. Dayane Carvalho pela oportunidade e apresentação dessa possibilidade de trabalho.

sábado, 20 de outubro de 2012

Deficiências na fala e na audição


  1. Paralisia das cordas vocais: Por causa de uma deficiência causada no músculo ou no nervo que são responsáveis pelo movimento das cordas vocais, estes podem ser paralisadas. A paralisação pode ocorrer em um único lado, ou nos dois lados, na primeira opção, ocorre somente uma alteração no tom de voz, porém no segundo caso ocorre uma grande limitação na intensidade da voz, e como consequência da paralisação, normalmente o individuo tem também dificuldades na respiração. O tratamento da doença consiste em tomar medicamentos, caso seja uma simples inflamação, ou até mesmo cirurgias nos locais danificados.                                                                               
  • Nódulos e Pólipos nas cordas vocais: São pequenas formações que se produzem nas corda     vocais, devido ao mau uso destas, ou por inflamações crônicas na região, também podem ser causados por uso de substancias irritantes, como o tabaco. No caso dos nódulos, a única manifestação da deficiência é a rouquidão, já nos pólipos, além da rouquidão, podem ser constatados problemas na respiração, já que a irritação pode chegar a obstruir a passagem da laringe. Como tratamento, é necessário verificar o que está causando a irritabilidade e cessar o problema, podendo ao longo do tempo a irritação se curar sozinha, porém em casos de persistência, é necessário o acompanhamento médico e alguns exercícios que auxiliam no melhor uso das cordas vocais.                                                    
                                             Esquema das principais deficiências nas cordas vocais
                                              Fonte: http://www.manualmerck.net/?id=240&cn=1958
  • Otosclerose ou fixação do estribo: é uma doença que gera uma perda auditiva progressiva em um ou ambos os ouvidos, esta perda ocorre pelo fato do osso estribo acabar se calcificando, sentindo e propagando cada vez menos as vibrações vindas do ouvido externo. Para correção do problema deve-se efetuar uma cirurgia, na qual ocorre a substituição do estribo por uma prótese. 
  • Timpanosclerose: Esta doença ocorre quando existem sucessivas infecções no ouvido médio, onde são criadas placas calcificantes, que impedem a vibração do tímpano. Caso a doença chegar a um nível mais grave, a mesma pode acabar impedindo a vibração dos pequenos ossos do ouvido, podendo gerar uma perda auditiva parcial ou total no individuo. Em indivíduos com pouca perda auditiva, não é recomendado nenhum tratamento, podendo a doença se curar naturalmente, porem em pessoas que estão com uma perda auditiva avançada, é necessário realizar uma cirurgia para retirada das placas calcificantes do interior do ouvido.
                                                         Divisão do ouvido médio e interno
                                                Fonte:http://www.manualmerck.net/?id=235&cn=1899#ige1

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Experimentação

Vídeo com experiência que demonstra a variação do som em uma garrafa de vidro quando a mesma é preenchida com água.

http://www.youtube.com/watch?v=Jrz3wUskAY0

Obs: No caso, a relação que o apresentador do vídeo mostrou no final está incorreta, já que com o preenchimento do volume da garrafa com a água e consequente a diminuição da região com ar onde as ondas se propagam, a frequência do som aumenta e não diminui.